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Operação Lesa Pátria mira deputado federal Carlos Jordy (PL-RJ)

A PF cumpre dez mandados de busca e apreensão expedidos pelo Supremo Tribunal Federal (STF) – oito no Rio de Janeiro e dois no Distrito Federal.

A 24ª etapa está focada na identificação dos mentores intelectuais e responsáveis por planejar, financiar e incitar os atos antidemocráticos que culminaram na tentativa frustrada de golpe de Estado no dia 8 de janeiro de 2023.

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O deputado federal Carlos Jordy (PL-RJ) confirmou ser um dos alvos da investigação. Segundo ele, os policiais chegaram em sua residência às 6h.

Em suas redes sociais, o parlamentar aliado do presidente Jair Bolsonaro classificou o mandado judicial como uma “medida autoritária”. Ele disse que “não vai se intimidar” e que “vai provar sua inocência”.

Jordy comentou ainda que a ação é uma tentativa de intimidá-lo e de criar uma narrativa às vésperas de uma eleição municipal.

O deputado federal é líder da oposição na Câmara dos Deputados e pré-candidato à prefeitura de Niterói.

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A operação também mira outras nove pessoas, entre elas empresários, advogados e políticos.

– Eles apresentaram uma petição. Estavam buscando arma, celular e tablet. Tentaram buscar outras coisas que pudessem me incriminar – disse o deputado em vídeo publicado nas redes sociais.

Carlos Jordy classificou a operação como “medida autoritária e sem fundamento, que visa a perseguir, intimidar e criar narrativa às vésperas de eleição municipal”.

– É inacreditável. Esse mandado de busca e apreensão que foi determinado pelo ministro Alexandre de Moraes é a verdadeira constatação de que estamos vivendo em uma ditadura. Em momento algum do 8 de janeiro eu incitei ou falei para as pessoas que aquilo era correto. Nunca apoiei nenhum tipo de ato, embora as pessoas tivessem todo o direito de fazer suas manifestações contra o governo eleito – declarou Jordy.

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O deputado federal Carlos Jordy (PL-RJ), líder da oposição na Câmara dos Deputados e pré-candidato à prefeitura de Niterói, é investigado pela Polícia Federal por suspeita de participação em atos antidemocráticos que contestavam o resultado das eleições presidenciais de 2022.

De acordo com o inquérito da PF, Jordy trocava mensagens com golpistas, participando de grupos de WhatsApp e passando orientações sobre esses temas. As mensagens mostram que o deputado incentivava os atos e buscava apoio financeiro para eles.

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