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Polo cerâmico de Campos quer ampliar mercado de olho nas exportações

Hoje, maior polo cerâmico fluminense, localizado em Campos, no Norte do Estado, vende para cinco estados do Brasil e agora deseja expandir o mercado de atuação.

Representantes do principal polo cerâmico fluminense, localizado em Campos dos Goytacazes, no Norte do Estado do Rio, estudam a possibilidade de ampliar os negócios para o exterior.

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A informação foi passada por representante do Sindicato do setor durante uma visita na última quinta (11) realizada por representantes da Firjan.

Inspirados pela viagem de um dos dirigentes sindicais a uma feira de Construção em Dubai, nos Emirados Árabes, numa comitiva da Firjan, ceramistas planejam expandir as exportações. Hoje, o grupo vende para cinco diferentes estados do Brasil.

O maior polo cerâmico fluminense, segundo a Firjan, a região conta com 112 fábricas com capacidade de produção de 100 milhões de peças.

Esta semana, presidentes da Firjan visitaram uma unidade móvel da Firjan SENAI disponibilizada no próprio Sindicato dos Ceramistas de Campos, que vem sendo utilizada para testar e melhorar os produtos fabricados na região.

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– É sempre importante estar junto a órgãos e instituições como a Firjan. Assim conseguimos ter suporte, por exemplo, para a melhoria dos produtos, como os laboratórios da Firjan SENAI. Isso desenvolve o setor e abre portas, como hoje foi tratado aqui, trazendo benefícios para os ceramistas e toda a sociedade – disse o diretor do Sindicato, Oziel Batista Crespo Filho.

Conselho Empresarial

Além de participar de reunião junto ao Sindicato dos Ceramistas de Campos, na Baixada Campista, o presidente em exercício da Firjan, Luiz Césio Caetano, participou também de encontro com empresários do Conselho Empresarial da Firjan Norte Fluminense

Entre as principais demandas abordadas estiveram assuntos relacionados a Infraestrutura, como a EF-118 e a BR-101. Segundo Caetano, esses são assuntos sobre as quais a Firjan se debruça junto às autoridades.

– Ouvimos também demandas setoriais relacionadas ao acesso a comércio exterior e formas de atestar e melhorar a qualidade dos produtos. São visitas que aproximam e, assim, podemos compreender melhor as demandas. Assumimos o compromisso de discutir o assunto e solucionar os gargalos para que o ambiente de negócios seja propício ao desenvolvimento – disse Caetano.

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