Através do projeto “Caminhos do Açúcar”, municípios estão disputando a premiação com mais dois candidatos na categoria Governança Territorial
As belezas turísticas dos municípios do Norte e Noroeste Fluminense concorrem a final do XII Prêmio Sebrae Prefeitura Empreendedora. Isso porque unidos através de um projeto, o “Caminhos do Açúcar”, 20 municípios estão disputando a premiação com mais dois candidatos na categoria Governança Territorial.
O projeto turístico “Caminhos do Açúcar”, desenvolvido pelo Consórcio Público Intermunicipal de Desenvolvimento do Norte e Noroeste Fluminense (Cidennf), foi inscrito pela Prefeitura de Quissamã, onde a prefeita, Fátima Pacheco, também é presidente do Consócio.
Segundo informações do Cidennf, entre as regras do prêmio está a inscrição através das prefeituras, contudo, através do projeto “Caminhos do Açúcar” a beleza dos 20 municípios do Consórcio será representada.
– Essa indicação representa o trabalho de união realizado pelas cidades do Consórcio. Um trabalho para garantir desenvolvimento regional para o Norte e Noroeste Fluminense através do Turismo, apresentando as potencialidades de cada município. Ficamos muito gratos por mais esse avanço do Caminhos do Açúcar – disse a presidente do Cidennf.
A premiação acontece no próximo dia 26 de março. Porém, segundo informações do Consórcio, já na próxima semana, uma comitiva da entidade vai visitar as regiões Norte e Noroeste para acompanhar o desenvolvimento do projeto Caminhos do Açúcar.
Caminhos do Açúcar
O projeto “Caminhos do Açúcar” se destaca como uma iniciativa de desenvolvimento turístico regional, idealizado pelo Cidennf. O projeto busca impulsionar a economia local, estimulando a criação de mais postos de trabalho diretos, mas também busca desempenhar o papel preservar e resgatar a identidade cultural e histórica do Norte e Noroeste Fluminense.
“Através dos Festivais Caminhos do Açúcar, que vêm sendo promovidos, os recursos dos participantes são consideravelmente ampliados, contribuindo para um ciclo econômico na região”, considerou o Ciddenf.
