O estado possui 65 estações automáticas em operação, superando São Paulo (62) e Minas Gerais (54).
O Rio de Janeiro é o estado brasileiro com a melhor estrutura de monitoramento da qualidade do ar, de acordo com estudo divulgado pelo Instituto de Energia e Meio Ambiente (IEMA) no início da semana.
O investimento em monitoramento é fundamental para a gestão da qualidade do ar e para a proteção da saúde da população.
As estações automáticas medem as concentrações de gases e particulados em tempo real, fornecendo dados precisos sobre a qualidade do ar em diferentes regiões do estado.
Desde o início de 2023, o Rio de Janeiro recebeu 15 novas estações automáticas.
A meta para 2024 é inaugurar mais 4 estações e implantar o Programa Estadual de Monitoramento de Partículas Sedimentáveis em Volta Redonda.
– Todas as nossas estações são responsáveis por captar informações sobre concentrações de gases, particulados e condições meteorológicas. Esses dados são utilizados na identificação e priorização dos problemas ambientais, e na formulação de políticas e metas para a melhoria da qualidade de vida da população fluminense – explica o governador em exercício e secretário de Estado do Ambiente e Sustentabilidade, Thiago Pampolha.
Os dados do monitoramento da qualidade do ar são disponibilizados à população no Portal de Qualidade do Ar do Inea: https://portalsigqar.inea.rj.gov.br/.
No portal, é possível consultar os índices de qualidade do ar em tempo real, histórico de dados, boletins informativos e outras informações relevantes.
O investimento em monitoramento da qualidade do ar é um compromisso do governo do estado do Rio de Janeiro com a saúde da população e com a proteção do meio ambiente.
A gestão eficaz da qualidade do ar contribui para a redução de doenças respiratórias, para a melhoria da qualidade de vida e para o desenvolvimento sustentável do estado.
