Já o Brasil registrou um saldo de trabalho com carteira assinada de 46,23 milhões de pessoas: o maior número da história do país.
O estado do Rio de Janeiro ficou em terceiro lugar no ranking nacional de geração de empregos com carteira assinada no mês de março, de acordo com os dados do Novo Caged divulgados no início desta semana.
No total, foram criadas 24.466 novas vagas no mês, elevando o saldo positivo para 43.400 novos postos de trabalho formalizados nos três primeiros meses do ano.
O destaque do desempenho fluminense ficou por conta do setor de Serviços, que registrou a abertura de 16.020 novas vagas. A Construção vem em segundo lugar, com saldo de 3.101 empregos, seguida pelo Comércio (2.748), Indústria (2.483) e Agropecuária (114).
Em relação à divisão por municípios, a capital fluminense lidera o ranking com a criação de 11.251 novas vagas, elevando o total de trabalhadores formalizados na cidade para 2,02 milhões. Niterói (1.673), Duque de Caxias (1.522), Macaé (1.222) e Nova Iguaçu (974) completam a lista dos cinco municípios com maior saldo positivo no mês.
Cenário nacional
Somente em março, o Brasil registrou um estoque de trabalho com carteira assinada de 46,23 milhões de pessoas. Este é o maior número da história do país. No mesmo mês em 2023, este número era de 44,58 milhões de trabalhadores.
O saldo no país, número de admissões subtraído pelo de demissões, foi de 244.315 novos postos formais de trabalho. Este número representa um aumento de 49,1 mil empregos em relação aos números de março de 2023, quando o balanço ficou positivo em 195,1 mil postos.
No primeiro trimestre de 2024, o País somou 719.033 novos empregos com carteira assinada, 34% a mais a mais em relação ao mesmo período de 2023.
Dos 27 estados da Federação, 25 apresentaram saldo positivo na geração de empregos em março.
Cinco estados se destacaram por terem abertos mais de 15 mil novos postos. São Paulo lidera a lista, com 76.941 novos empregos com carteira assinada no mês. Em seguida ficam Minas Gerais (40.796), Rio de Janeiro (24.466), Paraná (17.858) e Goiás (15.742 ).
Entre os estados que registraram menos de mil novos empregos estão Tocantins (977), Roraima (632), Amapá (277) e Paraíba (263). Dois estados fecharam março com balanço negativo: Alagoas (-9.589) e Sergipe (-1.875).
