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Professor de jiu-jitsu é preso por agredir ex-mulher por 6 horas

O professor de jiu-jitsu foi preso nesta segunda-feira (29) por agredir e manter refém a ex-mulher durante seis horas.

Marcio de Oliveira Barreto, de 54 anos, foi encontrado em casa, no bairro Quintino Bocaiúva, na zona Norte do Rio.

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Ele foi denunciado pela vítima, a fisioterapeuta Adriana Freitas Barreto, de 48 anos, que conseguiu escapar se jogando do automóvel em movimento após ser espancada, mordida, enforcada, xingada e ter dedos e punhos torcidos.

Adriana e Márcio foram casados por 25 anos e estão separados há um ano e meio.

De acordo com a mulher, o ex-marido não aceita seus novos relacionamentos.

Nesta sexta-feira, Adriana estava numa festa de amigos em Vicente de Carvalho, na Zona Norte da capital, e, segundo ela, quando viu Marcio, ligou para uma pessoa para pedir que a buscasse.

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O professor de jiu-jitsu, então, se aproximou da fisioterapeuta e pegou o celular das mãos dela. Pediu para que os dois conversassem. Adriana concordou. Mas, quando os dois se afastaram, o comportamento dele mudou.

De acordo com a mulher, o ex-marido a jogou no chão e começou a agredir com chutes e pontapés.

Adriana contou que foi colocada no carro de Marcio, que seguiu para a Região Serrana. Ele parou num motel em Teresópolis, segundo o relato da vítima, e tentou estuprá-la.

Vítima se jogou do carro

Depois, ainda de acordo com a vítima, Marcio decidiu voltar para o Rio. Na altura de Belford Roxo, na Baixada Fluminense, ela aproveitou que o carro estava desacelerando e se jogou no asfalto. Adriana foi socorrida por frentistas de um posto de gasolina próximo.

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A fisioterapeuta já tinha uma medida protetiva contra o ex-marido, obtida no ano passado após ele ter invadido seu apartamento, tentar roubar seu celular duas vezes e também espancá-la.

Os dois moram no mesmo condomínio e ela alegou temer novas agressões.

Na manhã desta segunda-feira, Adriana passou por exame de corpo de delito no Instituto Médico-Legal (IML), no Centro do Rio.

As marcas das agressões continuam em seu rosto e sem seu corpo. A fisioterapeuta afirmou que tem recebido o amparo da família e de amigos.

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