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Energia renovável vai gerar 5 mil empregos em Campos e SJB

Seminário concluiu como as energias limpas e inovação são cruciais para o desenvolvimento em Campos e São João da Barra.

O secretário de Petróleo, Energia e Inovação (Campos), Marcelo Neves, destacou que a região tem um grande potencial para produzir energias alternativas, como a energia verde do hidrogênio e parques eólicos no Porto do Açu, bem como 30 usinas fotovoltaicas em Campos e municípios vizinhos. Somente as plantas de geração de energia fotovoltaica vão gerar cinco mil empregos. 

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O seminário Painel Regional realizado semana passada na Universidade Estácio de Sá fez um retrato do cenário de como Campos dos Goytacazes e São João da Barra podem se beneficiar com a atração de empresas de energia limpa e a geração, em curto prazo, de 5 mil empregos.   

Durante o debate, o Coordenador Regional do Sebrae, Guilherme Reche, enfatizou a importância de estar preparado para atender os empresários, para que possam aproveitar as oportunidades que o mercado oferece.  

Já a Gerente Geral de Desenvolvimento Portuário do Porto do Açu Operações S.A., Fernanda Sossai, informou que o Porto está na transição para a energia limpa, devido às potencialidades da região para a geração de energia limpa. 

O encontro contou com a participação do poder público, universidades, e de entidades da sociedade civil. No evento, foram apontadas a inovação e as energias alternativas como fatores preponderantes para alavancar o desenvolvimento. 

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Panorama na reigão

Com 55 MW, Campos também é a segunda cidade do estado que mais produz energia elétrica a partir da luz do sol, de acordo com dados da Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL) de até 2 de fevereiro deste ano.  

O Rio é o primeiro (133 MW) e em terceiro vem Niterói (39 MW), seguido de Itaperuna (24 MW). Já quanto à presença de placas solares apenas a serviço das indústrias de cada cidade, o destaque é Nova Friburgo (4,3 MW) seguido de Campos (4 MW) e Itaguaí (1,6 MW). 

O Porto de Açu está localizado próximo a futuros parques eólicos offshore, nos mares do Rio de Janeiro e do Espírito Santo. O projeto da Ventos do Atlântico é o segundo maior do país, com 371 aerogeradoes e pouco mais de 5 GW de potência, seguido pelo parque Aracatu, da Equinor, com 3,8 GW de capacidade e 320 turbinas.  

O Porto do Açu possui uma infraestrutura de dez terminais privados com 17 km de capacidade de cais e 90 km2 de retro área para desenvolvimento industrial, sendo o primeiro porto do Brasil a implementar serviço de tráfego marítimo (VTS – vessel traffic service). 

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