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Campos pode parar por impasse em votação da LOA 2024

Segundo o prefeito Wladimir Garotinho, servidores podem ficar sem pagamento, instituições assistenciais ficar sem repasse e economia de Campos travar se a Câmara não votar a Lei Orçamentária Anual

As sessões na Câmara de Vereadores em Campos dos Goytacazes têm sido confusão atrás de confusão pela não votação da Lei Orçamentária Anual de Campos 2024 (LOA). Segundo o prefeito Wladimir Garotinho, o documento foi enviado à Casa em agosto do ano passado.

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Sob alegação de temas conflituosos na LOA 2024 apresentada pelo Executivo, vereadores da oposição solicitaram, na sessão da última quarta-feira (3), audiências públicas para tratar do tema. Enquanto isso, Wladimir aponta que, se a LOA não for votada logo, a economia da cidade pode parar. Sem orçamento aprovado, não haverá pagamento de servidores, entidades assistenciais, prestadores de serviço, hospitais etc.

Sem a LOA aprovada, o prefeito diz que tomará ‘todas as medidas judiciais em todas as esferas possíveis’, inclusive no Supremo Tribunal Federal (STF). Em entrevista, Wladimir subiu o tom com o presidente da Câmara Municipal de Campos, Marquinho Bacellar. Disse que vai “às últimas consequências” e reforçou “uma crise com a impossibilidade de pagar os servidores caso a LOA não seja aprovada pelos vereadores”.

– Cabe crime de responsabilidade e até de improbidade. Usaremos todos os argumentos na justiça. Vou até o STF se for preciso – disse.

Wladimir prevê a insatisfação do funcionalismo municipal a partir do dia 17, quando a prefeitura vai fechar a folha de pagamento do mês de janeiro. O chefe do Executivo chegou a pedir que a população bata à porta da Câmara caso os salários atrasem.

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– Dinheiro tem, não vai ter é orçamento para pagar os funcionários. Se não tiver como pagar, os servidores têm de cobrá-lo [Bacellar] – afirmou.

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